cartao_postal
domingo, dezembro 30, 2007
Signo da Balança
Balança
- Fátima Irene Pinto -
Por todo este trajeto já andado,
Por todas estas dores já sentidas,
Por morros tão íngremes já escalados,
Por tudo que eu já amarguei na vida,
*
É justo que eu pergunte ao universo:
- O que é que ainda me resta na jornada?
E pra sacramentar pergunto em verso,
Mereço ser feliz no fim da estrada?
*
Minha balança denota desalinho,
Um prato bem acima outro lá embaixo,
Pesando muito mais o do dever.
*
Quem sabe ainda me resta um tantinho
De amor - como água pura de riacho,
Trazendo-me vontade de viver.
*
(...E se assim não for eu me conformo,
Poucos viveram tudo que eu vivi.
E o meu viver foi tudo, menos morno,
Talvez nem haja nada pra pedir...)
*
Descalvado - SP
29.12.2007
fip
www.fatimairene.com
- Fátima Irene Pinto -
Por todo este trajeto já andado,
Por todas estas dores já sentidas,
Por morros tão íngremes já escalados,
Por tudo que eu já amarguei na vida,
*
É justo que eu pergunte ao universo:
- O que é que ainda me resta na jornada?
E pra sacramentar pergunto em verso,
Mereço ser feliz no fim da estrada?
*
Minha balança denota desalinho,
Um prato bem acima outro lá embaixo,
Pesando muito mais o do dever.
*
Quem sabe ainda me resta um tantinho
De amor - como água pura de riacho,
Trazendo-me vontade de viver.
*
(...E se assim não for eu me conformo,
Poucos viveram tudo que eu vivi.
E o meu viver foi tudo, menos morno,
Talvez nem haja nada pra pedir...)
*
Descalvado - SP
29.12.2007
fip
www.fatimairene.com
segunda-feira, dezembro 24, 2007
Christmas and Friendship
Para Todos os Amigos do Coração desejo-lhes muita Saude Paz e Amor e algum para gastar e aproveitar a Vida
sábado, dezembro 22, 2007
sexta-feira, dezembro 21, 2007
Bing Crosby - Silent Night
Um Bom Natal Para Todos e que a Paz reine entre Vós
IM-me Wireless Handheld Chatting Device Review
quinta-feira, dezembro 20, 2007
quarta-feira, dezembro 19, 2007
Color Changing Shower Heads
terça-feira, dezembro 18, 2007
Dual-Fuel Cocktail Shaker
Waterdrop Weather Station Clock w/Hands-Free Snoozing
segunda-feira, dezembro 17, 2007
Shot Caller rings up the drinks
domingo, dezembro 16, 2007
quinta-feira, dezembro 13, 2007
Mobile Phone As Earring
Dual Hand Wireless Mouse
quarta-feira, dezembro 12, 2007
Novo violino
Uma linda oferta para o Natal!
Motorola’s diamond encrusted MOTOPURE H12 Bluetooth headset
terça-feira, dezembro 11, 2007
Microsoft Mobile Memory Mouse 8000
5 Ways To Use Your PC Card Slot
Voice Recording Spy Watch
Vibrating Bluetooth Bracelet Quietly Alerts You Of Calls
segunda-feira, dezembro 10, 2007
Camilo Pessanha
Camilo Pessanha nasce em Coimbra em Setembro de 1867, filho ilegitimo de um magistrado e de uma mulher humilde. Cria um certo gosto pela aristocracia e pela simplicidade das coisas. Na sua vida, passa pela doença e por um vício: o ópio. Em 1891 forma-se em Direito em Coimbra, partindo três anos depois para Macau, como professor de Liceu. Entretando alguns dos seus poemas sãopublicados em alguns jornais de província e revistas.É como Conservador do Registo Predial de Macau, que aparece em 1900, regressando a Lisboa em 1905.Em 1916, voltam a ser publicados alguns dos seus poemas na revista Centauro. Morre a 1 de Março de 1926 em Macau, deixando aos poetas da sua época um contributo literário marcadamente simbolista.
Branco e Vermelho
*
A dor, forte e imprevista,
Ferindo-me, imprevista,
De branca e de imprevista
Foi um deslumbramento,
Que me endoidou a vista,
Fez-me perder a vista,
Fez-me fugir a vista,
Num doce esvaimento.
*
Como um deserto imenso,
Como um deserto imenso,
Branco deserto imenso,
Resplandescente e imenso,
Fez-se em redor de mim.
Todo o meu ser suspenso,
Não sinto já, não penso,
Pairo na luz, suspenso...
Que delícia sem fim!
*
Na inundação da luz
Na inundação da luz
Banhando os céus a flux,
No êxtase da luz,
Vejo passar, desfila
(Seus pobres corpos nus
Que a distância reduz,
Amesquinha e reduz
No fundo da pupila)
Na areia imensa e plana,
Ao longe, a caravana
Sem fim, a caravana
Na linha do horizonte,
Da enorme dor humana,
Da insigne dor humana...
A inútil dor humana!
Marcha, curvada a fronte. `
*
Até ao chão, curvados,
Até ao chão, curvados,
Exaustos e curvados,
Vão um a um, curvados,
Os seus magros perfis,
Escravos condenados,
No poente recortados,
Em negros recortados
Magros, mesquinhos, vis.
*
A cada golpe tremem
A cada golpe tremem
Os que de medo tremem,
E as pálpebras me tremem
Quando o açoite vibra.
Estala! e apenas gemem,
A cada golpe gemem,
Que os desiquilibra.
*
Sob o açoite caem,
Sob o açoite caem,
A cada golpe caem,
Erguem-se logo.
Caem,
Soergue-os o terror...
Até que enfim desmaiem!
Ei-los que enfim se esvaem,
Vencida, enfim, a dor...
*
E ali fiquem serenos,
E ali fiquem serenos,
De costas e serenos...
Beije-os a luz, serenos,
Nas amplas frontes calmas.
Ó céus claros e amenos
Doces jardins amenos,
Onde se sofre menos,
Onde dormem as almas!
*
A dor, deserto imenso,
A dor, deserto imenso,
Branco deserto imenso,
Resplandescente e imenso,
Foi um deslumbramento.
Todo o meu ser suspenso,
Não sinto já, não penso,
Pairo na luz, suspenso
Num doce esvaimento.
*
Ó Morte, vem depressa,
Ó Morte, vem depressa,
Acorda, vem depressa,
Acode-me depressa,
Vem-me enxugar o suor,
Que o estertor começa.
É cumprir a promessa.
Já o sonho começa...
Tudo vermelho em flor...
*
Camilo Pessanha
Codorniz
A codorniz é, a par da rola e da perdiz, uma das espécies cinegéticas preferidas dos caçadores portugueses.
É uma ave solitária, pequena (17/18 cm) e de voo rápido, sendo mais fácil ouvi-la do que vê-la. Caminhando pelo campo pode acontecer levantar voo aos nossos pés, pois apenas abandona a camuflagem do solo quando é quase pisada.
Tem uma coroa preta e branca, o abdómen branco e o resto do corpo com tonalidades castanhas com riscas claras.
Alimenta-se sobretudo de sementes, folhas e insectos.
É uma ave solitária, pequena (17/18 cm) e de voo rápido, sendo mais fácil ouvi-la do que vê-la. Caminhando pelo campo pode acontecer levantar voo aos nossos pés, pois apenas abandona a camuflagem do solo quando é quase pisada.
Tem uma coroa preta e branca, o abdómen branco e o resto do corpo com tonalidades castanhas com riscas claras.
Alimenta-se sobretudo de sementes, folhas e insectos.
Faz o ninho numa cavidade do solo, entre Abril e Maio, onde põe entre 7 e 12 ovos cor creme com manchas castanhas, que são incubados pela fêmea durante 23/25 dias.
terça-feira, dezembro 04, 2007
Albufeira
Albufeira
Eras um jardim
Em Fevereiro as tuas amendoeiras em flor
O verdejante que tinhas em redor
É pena tempo levar tudo ao fim
Tiraram-te todo o encanto
Hoje, ao olhar-te,
Os meus olhos têm pranto
Por onde foram as tuas amendoeiras
Vinhas, figueiras e as alfarrobeiras?
Vão desaparecendo com o empreendimento
A causa é do cimento
Albufeiras fizeram-te uma divisão:
É onde os grandes do dinheiro
Tudo lá podem fazer
Sem haver qualquer questão
E muitos dos terrenos que estão
Em zona verde
Nem uma enxada lá pode entrar
Só um bulldozer os pode endireitar
Esses são os estão para cultivar
Não serão estes os bons para povoar?
E na beleza não tocar?
Nem sempre ao cimo vem a razão
Com a vida tão pequena
Não dão ao pobre tempo para crescer
E duro chegar a esta conclusão
De quem tem o poder Com ele tudo pode fazer
Graciete Monteiro-Albufeira
In “a Avezinha”
Eras um jardim
Em Fevereiro as tuas amendoeiras em flor
O verdejante que tinhas em redor
É pena tempo levar tudo ao fim
Tiraram-te todo o encanto
Hoje, ao olhar-te,
Os meus olhos têm pranto
Por onde foram as tuas amendoeiras
Vinhas, figueiras e as alfarrobeiras?
Vão desaparecendo com o empreendimento
A causa é do cimento
Albufeiras fizeram-te uma divisão:
É onde os grandes do dinheiro
Tudo lá podem fazer
Sem haver qualquer questão
E muitos dos terrenos que estão
Em zona verde
Nem uma enxada lá pode entrar
Só um bulldozer os pode endireitar
Esses são os estão para cultivar
Não serão estes os bons para povoar?
E na beleza não tocar?
Nem sempre ao cimo vem a razão
Com a vida tão pequena
Não dão ao pobre tempo para crescer
E duro chegar a esta conclusão
De quem tem o poder Com ele tudo pode fazer
Graciete Monteiro-Albufeira
In “a Avezinha”
segunda-feira, novembro 26, 2007
Florbela Espanca
VOZES DO MAR
*
Quando o sol vai caindo sobre as águas
Num nervoso delíquio d'oiro intenso,
Donde vem essa voz cheia de mágoas
Com que falas à terra, ó mar imenso?...
*
Tu falas de festins, e cavalgadas
De cavaleiros errantes ao luar?
Falas de caravelas encantadas
Que dormem em teu seio a soluçar?
*
Tens cantos d'epopeias? Tens anseios
D'amarguras? Tu tens também receios,
Ó mar cheio de esperança e majestade?!
*
Donde vem essa voz, ó mar amigo?......
Talvez a voz do Portugal antigo,
Chamando por Camões numa saudade!
*
Florbela Espanca
Florbela Espanca
Poesia Completa
Lisboa, Publicações Dom Quixote, 2000
domingo, novembro 25, 2007
Um belo poema para Domingo
Vem querida, sem receio
esconder a aflita cor.
Ai! a minha pobre rosa!
Cuida que é menos formosa
*
Porque desbotou de amor.
Pois sim... quando livre, ao vento,
Pois sim... quando livre, ao vento,
Solta da alma e pensamento,
Forte de sua isenção.
Tinhas na folha incendiada
O sangue, o calor e a vida
Que ora tens no coração.
*
Mas não era, não, mais bela,
Mas não era, não, mais bela,
Coitada, coitada dela,
A minha rosa gentil!
Curvavam-na então desejos,
Desmaiam-na agora os beijos...
Vales mais mil vezes, mil.
*
Inveja das outras flores!
Inveja das outras flores!
Inveja de quê, amores?
Tu, que vieste dos céus,
Comparar tua beleza
Às folhas da natureza!
Rosa, não tentes a Deus.
*
É vergonha... de quê, vida?
É vergonha... de quê, vida?
Vergonha de ser querida,
Vergonha de ser feliz!
Porquê? Porquê em teu semblante
A pálida cor da amante
A minha ventura diz?
*
Pois, quando eras tão vermelha
Pois, quando eras tão vermelha
Não vinha zangão e abelha
Em torno de ti zumbir?
Não ouvias entre as flores
Histórias de mil amores
Que não tinhas, repetir?
*
Que hão-de eles dizer agora?
Que hão-de eles dizer agora?
Que pendente e de quem chora
É o teu lânguido olhar?
Que a tez fina e delicada
Foi de ser muito beijada,
Que te veio a desbotar?
*
deixa-os: pálida ou corada,
deixa-os: pálida ou corada,
Que isenta ou namorada,
Que brilhe no prado flor,
ue fulja no céu estrela,
Ainda é ditosa e bela
Se lhe dão só um amor
ALMEIDA GARRET (1799-1854)
sexta-feira, novembro 23, 2007
A arte de ser feliz
Houve um tempo em que minha janela se abria
sobre uma cidade que parecia ser feita de giz.
Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco.
Era uma época de estiagem, de terra esfarelada,
e o jardim parecia morto.
Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde,
e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas.
Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse.
E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam
de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor.
Outras vezes encontro nuvens espessas.
Avisto crianças que vão para a escola.
Pardais que pulam pelo muro.
Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais.
Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar.
Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega.
Ás vezes, um galo canta.
Às vezes, um avião passa.
Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino.
E eu me sinto completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas,
que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem,
outros que só existem diante das minhas janelas, e outros,
finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
*
Autor: Cecília Meireles
Autor: Cecília Meireles
quarta-feira, novembro 21, 2007
Acordar é viver
Como acordar sem sofrimento?
Recomeçar sem horror
O sono transportou-me
àquele reino onde não existe vida
e eu quedo inerte sem paixão.
*
Como repetir, dia seguinte após dia seguinte,
a fábula inconclusa,
suportar a semelhança das coisas ásperas
de amanhã com as coisas ásperas de hoje?
*
Como proteger-me das feridas
que rasga em mim o acontecimento,
qualquer acontecimento
que lembra a Terra e sua púrpura
demente?
E mais aquela ferida que me inflijo
a cada hora, algoz
do inocente que não sou?
*
Ninguém responde, a vida é pétrea.
Autor: Carlos Drummond de Andrade
Autor: Carlos Drummond de Andrade
domingo, novembro 18, 2007
A história de uma Rosa
A história de uma rosa
Era uma vez uma Rosa,
Encantava toda gente,
Era bonita e cheirosa,
Desapareceu de repente.
*
Quem por ela passada,
Não ficava indiferente,
À sua corola aveludada,
E perfume permanente.
*
Mas eis que certo dia,
Ao entrar nesse portão,
Foi-se a minha alegria
E doeu-me o coração.
*
A Rosa de linda vista,
Ainda de tenra idade,
Foi vítima de egoísta,
Anónimo desta cidade.`
*
Uma, duas ou três,
As vezes que a vi,
Até que certa vez,
Fotografei-a, está aqui..
*
Que feliz inspiração,
Foi aquele momento,
Ditou o meu coração,
E agiu o pensamento.
*
Agora para te ver,
Recordar com amor,
Basta o meu querer,
E abrir o computador.
*
A. Feliciano 28-09-2007
A. Feliciano 28-09-2007
(Uma história verdadeira)
encontrada Salpicos de Poesia
quinta-feira, novembro 15, 2007
without hand, he without leg - ballet - Hand in Hand
Não deixem de ver.
É uma maravilha, não só pela arte, mas
principalmente, pela mensagem que encerra.
Ela sem mão. Ele sem perna.
domingo, novembro 11, 2007
11 de Novembro -- Dia de S. Martinho
Dia de S. Martinho
Lenda do Verão de S. Martinho
"O Verão de São Martinho é bom mas é curtinho"
Lenda do Verão de S. Martinho
"O Verão de São Martinho é bom mas é curtinho"
:
Num dia tempestuoso ia São Martinho, valoroso soldado, montado no seu cavalo, quando viu um mendigo quase nu, tremendo de frio, que lhe estendia a mão suplicante e gelada. S. Martinho não hesitou: parou o cavalo, poisou a sua mão carinhosamente na do pobre e, em seguida, com a espada cortou ao meio a sua capa de militar, dando metade ao mendigo. E, apesar de mal agasalhado e de chover torrencialmente, preparava-se para continuar o seu caminho, cheio de felicidade. Mas, subitamente, a tempestade desfez-se, o céu ficou límpido e um sol de Estio inundou a terra de luz e calor. Diz-se que Deus, para que não se apagasse da memória dos homens o acto de bondade praticado pelo Santo, todos os anos, nessa mesma época, cessa por alguns dias o tempo frio e o céu e a terra sorriem com a benção dum sol quente e miraculoso
Num dia tempestuoso ia São Martinho, valoroso soldado, montado no seu cavalo, quando viu um mendigo quase nu, tremendo de frio, que lhe estendia a mão suplicante e gelada. S. Martinho não hesitou: parou o cavalo, poisou a sua mão carinhosamente na do pobre e, em seguida, com a espada cortou ao meio a sua capa de militar, dando metade ao mendigo. E, apesar de mal agasalhado e de chover torrencialmente, preparava-se para continuar o seu caminho, cheio de felicidade. Mas, subitamente, a tempestade desfez-se, o céu ficou límpido e um sol de Estio inundou a terra de luz e calor. Diz-se que Deus, para que não se apagasse da memória dos homens o acto de bondade praticado pelo Santo, todos os anos, nessa mesma época, cessa por alguns dias o tempo frio e o céu e a terra sorriem com a benção dum sol quente e miraculoso
Foto de Pedro Vasconcelos
:
Dia de São Martinho, lume, castanhas e vinho
::
Pelo sinal
Bico real
Comi castanhas
Fez-me mal
Se mais houvesse
Mais comia
Adeus compadre
Até outro dia
:
(lengalenga popular para o dia de S. Martinho)
:
Dia de São Martinho, lume, castanhas e vinho
::
Pelo sinal
Bico real
Comi castanhas
Fez-me mal
Se mais houvesse
Mais comia
Adeus compadre
Até outro dia
:
(lengalenga popular para o dia de S. Martinho)
sexta-feira, novembro 02, 2007
Que rica panela!
quinta-feira, novembro 01, 2007
domingo, outubro 28, 2007
Bom fim de semana
Chrysler Town And Country Black Jack Edition - Inspired By The Luxor Casino
sexta-feira, outubro 19, 2007
Andar de metro...!
domingo, outubro 14, 2007
Webster’s Dictionary Fourth Edition on USB
terça-feira, outubro 09, 2007
Precise Butter Cutter
Leia mais aqui
domingo, outubro 07, 2007
Motorcycle Wall Clock
sexta-feira, outubro 05, 2007
quinta-feira, outubro 04, 2007
Ajedrez - Chessman
Juego de ajedrez electrónico e interactivo.Con teclas de selección táctiles para jugar solo, contra el ordenador o contra otro oponente.ChessMan, el ajedrez electrónico con luces y sonido y con figuras reales.Existen muchos juegos electrónicos de ajedrez, pero sin duda ChessMan es el avanzado. Posee 64 niveles de dificultad, 20 de ellos diseñados para los principiantes, por lo que es un inteligente aparato de formación. Incluso, el ordenador comprueba la velocidad de decisión de los jugadores.Posee un compartimiento para guardar las piezas debajo del tablero. (Link)
terça-feira, outubro 02, 2007
iStones iPod Docks - Perfect Accessories For The Batcave
Veja aqui
quarta-feira, setembro 26, 2007
Os Seminovos - Ao mestre, com Carinho
Com muita arte
segunda-feira, setembro 24, 2007
Aproveite bem seu tempo...!
sexta-feira, setembro 21, 2007
As mezinhas - Curiosidades
Os chás como cura para todos os males...
:
Bela Luísa (Aloísia), para a colite.
Fel do Mato (Fel da Terra) ou o de Tanchagem, para o fígado.
Poejos, Sargacinha ou Casca de Limão com Mel, para gripes e constipações
Tília, para os nervos.
Macela, para os diabetes.
Cabelo de Milho ou o de erva Pinheirinha, para a bexiga.
Rama de Oliveira ou de Pepino, para a tensão alta.
Hortelã -pimenta, para o estômago (*).
Erva de São Roberto, para as inflamações
:Mézinhas enviadas por e.mail por uma senhora muito virtuosa e generosa de Odeáxere.
:
Bela Luísa (Aloísia), para a colite.
Fel do Mato (Fel da Terra) ou o de Tanchagem, para o fígado.
Poejos, Sargacinha ou Casca de Limão com Mel, para gripes e constipações
Tília, para os nervos.
Macela, para os diabetes.
Cabelo de Milho ou o de erva Pinheirinha, para a bexiga.
Rama de Oliveira ou de Pepino, para a tensão alta.
Hortelã -pimenta, para o estômago (*).
Erva de São Roberto, para as inflamações
:Mézinhas enviadas por e.mail por uma senhora muito virtuosa e generosa de Odeáxere.
quinta-feira, setembro 20, 2007
Curiosidades que podem ser uteis!
*
Experimente este remédio.
*
Ele funciona 100% das vezes apesar de nenhum dos cientistas do Conselho de Pesquisa no Canadá (que o descobriram) ter certeza por quê!
Para parar uma tosse noturna em uma criança (ou adulto como nós mesmos descobrimos), coloque Vick Vaporub generosamente na sola dos pés na hora de dormir, depois cubra com meias. Mesmo uma tosse profunda, pesada,persistente cessará dentro de cerca de 5 minutos e continuará parada por muitas e muitas horas de alívio.
Funciona 100% das vezes e é mais eficaz em crianças de que até uma forte prescrição de remédios contra tosse. Além disto, é extremamente suavizante e confortante e as crianças dormirão profundamente.
Uma amiga adulta experimentou nela mesma quando algumas semanas atrás teve uma tosse profunda, constante e persistente e funcionou 100%!
Ela disse que a sensação era como se um cobertor quentinho a cobriu, a tosse parou em alguns minutos e acredite, isto foi uma tosse profunda (incrivelmente irritante!) a intervalos de segundos e incontrolável, e ela dormiu sem tosse durante horas, cada noite que o usou.
Então, se você tiver filhos/netos, passe isto em diante. Se você ficar doente, experimente em você mesmo e você ficará absolutamente surpreso. (Recebido por E.Mail)
quarta-feira, setembro 19, 2007
terça-feira, setembro 18, 2007
segunda-feira, setembro 17, 2007
Uma torradeira Original
Automatic Emergency Lighting For Your Home
sábado, setembro 08, 2007
Converse com o Robot
Clique na imagem: Fale com esse robô, e vai aprender muita coisa...
Faça amizade com ele, é educado, atencioso, ele gosta de conversar com você sobre qualquer assunto!
Digite seu nome só pra começar.
Digite seu nome só pra começar.
Você digita e ele vai
Respondendo, sobre os mais diversos temas .
Respondendo, sobre os mais diversos temas .
Um barato ...faça quantas perguntas quiser, fale com ele como se fosse outra pessoa, vocês vão se surpreender, muito divertido
para ocupar seu Fim de Semana, aprendendo algo mais.
Subscrever:
Mensagens (Atom)