O sagrado mistério da Epifania é narrado no Evangelho de São Mateus.
Ao chegarem os magos a Jerusalém, perguntaram na corte onde estava “o rei dos judeus que acabara de nascer”. Os mestres da lei informaram que o Messias deveria nascer em Belém, a pequena cidade natal de Davi. Os magos tendo chegado ao lugar onde estavam Maria e a criança, ofereceram ouro, incenso e mirra, substâncias preciosas nas quais a tradição quis ver um reconhecimento implícito da realeza messiânica de Cristo (ouro), de sua divindade (incenso) e de sua humanidade (mirra). A intenção do evangelista foi mostrar que os pagãos, os gentios, os povos que viviam além das fronteiras de Israel, reconheceram Jesus como Rei-Messias, ao passo que o povo judeu rejeitou o Salvador nascido em seu meio.
Melquior, Gaspar e Baltazar – nomes que lhes foram atribuídos pela tradição – podem ser chamados peregrinos da estrela. A Epifania, como bem o expressa a liturgia, antecipa nossa participação na glória da imortalidade de Cristo, manifestada em uma natureza mortal como a nossa. É, portanto, uma festa de esperança, que prolonga a luz da natividade.
Melquior, Gaspar e Baltazar – nomes que lhes foram atribuídos pela tradição – podem ser chamados peregrinos da estrela. A Epifania, como bem o expressa a liturgia, antecipa nossa participação na glória da imortalidade de Cristo, manifestada em uma natureza mortal como a nossa. É, portanto, uma festa de esperança, que prolonga a luz da natividade.
Sem comentários:
Enviar um comentário