Eça de Queirós (José Maria).
n. [ 25 de Novembro de 1845 ]. f. 17 de Agosto de 1900
Diplomata e escritor muito apreciado.
N. na Póvoa de Varzim em 1846 [de facto em 25 de Novembro de 1845], fal. em Paris a 17 de Agosto de 1900. Era filho do Dr. José Maria Teixeira de Queirós, juiz do Supremo Tribunal de Justiça, e de sua mulher, D. Carolina de Eça.
José Maria Eça de Queirós é um dos nomes mais importantes da literatura portuguesa. Notabilizou-se pela originalidade e riqueza do seu estilo e linguagem, nomeadamente pelo realismo descritivo e pela crítica social constantes nos seus romances.
Eça foi, como disse Jacinto Prado Coelho "mais analista social do que psicólogo (...) ironizou Portugal porque muito o amava e o queria melhor"*.
Foi, portanto, um homem socialmente empenhado e activo - além de escritor e ensaísta, foi também jornalista, epistológrafo e chegou mesmo a ocupar alguns cargos políticos. Nas palavras de Gentil Marques "Foi grande em demasia para um país tão pequeno".
n. [ 25 de Novembro de 1845 ]. f. 17 de Agosto de 1900
Diplomata e escritor muito apreciado.
N. na Póvoa de Varzim em 1846 [de facto em 25 de Novembro de 1845], fal. em Paris a 17 de Agosto de 1900. Era filho do Dr. José Maria Teixeira de Queirós, juiz do Supremo Tribunal de Justiça, e de sua mulher, D. Carolina de Eça.
José Maria Eça de Queirós é um dos nomes mais importantes da literatura portuguesa. Notabilizou-se pela originalidade e riqueza do seu estilo e linguagem, nomeadamente pelo realismo descritivo e pela crítica social constantes nos seus romances.
Eça foi, como disse Jacinto Prado Coelho "mais analista social do que psicólogo (...) ironizou Portugal porque muito o amava e o queria melhor"*.
Foi, portanto, um homem socialmente empenhado e activo - além de escritor e ensaísta, foi também jornalista, epistológrafo e chegou mesmo a ocupar alguns cargos políticos. Nas palavras de Gentil Marques "Foi grande em demasia para um país tão pequeno".
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