Ideias claras contra os soluços
"um susto repentino"
Em geral, resolvem-se por si em pouco tempo, mas podemos recorrer às múltiplas crenças de que o sobressalto ou beber um copo de água são alguns dos exemplos.
O soluço não é mais do que uma contracção repentina e espasmódica do diafragma, o grande músculo liso que separa a caixa torácica do abdómen, seguida pela oclusão rápida das cordas vocais (o que causa o seu som característico).
Na maioria das vezes, uma crise dura apenas alguns minutos, mas há casos em que pode prolongar-se por várias horas ou, mais raramente, por alguns dias.
A sua frequência varia entre cinco e vinte contracções por segundo. As causas são difíceis de determinar, mas trata-se frequentemente de um problema de origem intestinal que pode ocorrer, por exemplo, após a ingestão rápida de bebidas gaseificadas ou de alimentos muito quentes ou demasiado frios.
Comer depressa (engole-se mais ar) ou em quantidade excessiva também pode provocar soluços, assim como o stress, as alterações bruscas de temperatura e os pés molhados. Felizmente, costumam passar ao fim de alguns minutos, pois não há remédios milagrosos para acabar com eles.
O que se conhece são várias soluções tradicionais, crenças populares que parecem resultar.
Vejamos algumas delas:
Beber um copo de água, sem respirar, ou chupar um cubo de gelo.
Pregar um susto a quem estiver com soluços.
Reter a respiração ou espirrar.
Tapar ambos os ouvidos com os dedos e engolir em seco repetidas vezes.
Tomar um longo banho quente.
Comer pão seco.
Colocar sal ou vinagre na língua.
Fechar os olhos e pressionar levemente os globos oculares.
Também ajuda gargarejar durante alguns minutos com água quente ou fria ou beber chá de hortelã-pimenta ou de erva-cidreira em pequenos goles para atenuar os espasmos.
Coordenação: Carmo Gonçalves
"um susto repentino"
Em geral, resolvem-se por si em pouco tempo, mas podemos recorrer às múltiplas crenças de que o sobressalto ou beber um copo de água são alguns dos exemplos.
O soluço não é mais do que uma contracção repentina e espasmódica do diafragma, o grande músculo liso que separa a caixa torácica do abdómen, seguida pela oclusão rápida das cordas vocais (o que causa o seu som característico).
Na maioria das vezes, uma crise dura apenas alguns minutos, mas há casos em que pode prolongar-se por várias horas ou, mais raramente, por alguns dias.
A sua frequência varia entre cinco e vinte contracções por segundo. As causas são difíceis de determinar, mas trata-se frequentemente de um problema de origem intestinal que pode ocorrer, por exemplo, após a ingestão rápida de bebidas gaseificadas ou de alimentos muito quentes ou demasiado frios.
Comer depressa (engole-se mais ar) ou em quantidade excessiva também pode provocar soluços, assim como o stress, as alterações bruscas de temperatura e os pés molhados. Felizmente, costumam passar ao fim de alguns minutos, pois não há remédios milagrosos para acabar com eles.
O que se conhece são várias soluções tradicionais, crenças populares que parecem resultar.
Vejamos algumas delas:
Beber um copo de água, sem respirar, ou chupar um cubo de gelo.
Pregar um susto a quem estiver com soluços.
Reter a respiração ou espirrar.
Tapar ambos os ouvidos com os dedos e engolir em seco repetidas vezes.
Tomar um longo banho quente.
Comer pão seco.
Colocar sal ou vinagre na língua.
Fechar os olhos e pressionar levemente os globos oculares.
Também ajuda gargarejar durante alguns minutos com água quente ou fria ou beber chá de hortelã-pimenta ou de erva-cidreira em pequenos goles para atenuar os espasmos.
Coordenação: Carmo Gonçalves
Sem comentários:
Enviar um comentário