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Trovão em Janeiro, nem bom prado nem bom palheiro.
Em 1 de Janeiro sobe ao outeiro: se vires verdejar põe-te a chorar; se vires terrear põe-te a cantar.
Ao luar de Janeiro, se conta o dinheiro.
A água de Janeiro, vale dinheiro.
Bons dias de Janeiro, vêm-se a pagar em Fevereiro.
De flor de Janeiro, ninguém encheu celeiro.
Janeiro fora, mais uma hora, e quem bem contar, hora e meia há-de achar.
Uma invernia de Janeiro e uma seca de Abril deixam o Lavrador a pedir.
A pesca de Janeiro vale carneiro.
Janeiro frio e molhado enche a tulha e farta o gado.
Trovão em Janeiro, nem bom prado nem bom palheiro.
Não há luar como o de Janeiro, nem amor como o primeiro
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