quinta-feira, junho 30, 2005

Dia dos Primeiros Mártires em Roma

Primeiros Mártires da Igreja de Roma
São recordados conjuntamente, neste dia, os inúmeros cristãos que sofreram o martírio em Roma, acusados injustamente pelo imperador Nero de terem incendiado a cidade. Para o último dia de junho, a Igreja reservou a veneração dos PRIMEIROS MÁRTIRES DE ROMA. Antigamente era a festa litúrgica de São Paulo. Foram vítimas do orgulho do imperador Nero. Revestidos de peles de animais, eram lançados aos cães ferozes, crucificados ou queimados vivos, como tochas, à noite, nos jardins do imperador. São venerados desde o começo do cristianismo, porque deles fala a Carta do Papa Clemente I, que viveu no fim do século I e início da era cristã. Como a missa e do ofício de 29 de junho estão consagradas de maneira principal a São Pedro, no dia seguinte se faz uma comemoração especial de São Paulo, portanto, a anotação sobre São Paulo aparece em sua; morreram no mesmo dia. São Paulo, é o "Apóstolo dos Gentios" e do Protetor da família Paulina. Não somente possuímos um análise exterior de seus feitos, proporcionado por seu discípulo São Lucas nos Atos dos Apóstolos, e ainda contamos com as revelações íntimas de suas cartas que, se bem que tinham o propósito de beneficiar aos destinatários, refletem também sua alma. Em sua terceira viagem, entre os anos 52 e 56, logo após atravessar Galacia, retrocedeu caminho para Macedônia onde embarcou para fazer uma quinta visita a Jerusalém. Em Éfeso, ocorreu o distúrbio promovido por Demétrio, o platero e do talhador, quando as prédicas de Paulo arruinaram as lucrativos transações dos mercadores na compra e venda das imagens da deusa Diana. Em Jerusalém foi recebido de maneira indigna e se realizou uma grande comoção popular, quando o Apóstolo fez uma visita ao Templo. Ali foi detido, maltratado e carregado com cadeias. Seu cativeiro em Cesárea durou dois anos. Vendo que não encontravam provas contra e que Paulo exigira seus direitos de cidadão romano, sua causa foi vista pelo próprio imperador, Nero. Foi posto em liberdade. Há provas de que realizou uma quarta viagem. A Tradição diz que a Paulo condenaram-lhe cortando-lhe a cabeça, em Via Ostiense chamado Aquae Salviae (a atual Tre Fontane) perto do local onde hoje vê-se a basílica de São Paulo e onde venera-se a tumba do Apóstolo. É crença comum que São Paulo foi executado o mesmo dia e ano que São Pedro.
Fonte "Associação do senhor Jesus Cristo"

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